A Câmara dos Deputados aprovou, por 268 votos a 167, uma manobra do PL para suspender a ação penal contra o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) no Supremo Tribunal Federal. A votação, que contou com 4 abstenções, teve como objetivo principal impedir o andamento do processo contra o parlamentar. O PL, partido de Gayer, teve a maior parte dos votos favoráveis, com mais de 80 apoios. Em contrapartida, o PT e o PSOL se posicionaram firmemente contra a suspensão da ação no STF. Partidos do Centrão, como União Brasil e PSD, mostraram divisões em suas posições.
A decisão da Câmara seguiu o parecer do relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). A Constituição Federal estabelece que a Câmara deve ser informada sobre denúncias contra seus membros e decidir, em 45 dias, se permite o prosseguimento da ação ou a suspende. A suspensão da ação penal, neste caso, interrompe a prescrição enquanto o parlamentar estiver em exercício.
Gayer é acusado de injúria, calúnia e difamação em uma ação movida pelo senador Vanderlan Cardoso (GO), atualmente licenciado. A ação teve origem em um vídeo publicado pelo deputado em fevereiro de 2023, onde Gayer criticou Cardoso, chamando-o de “vagabundo” e acusando-o de trair o povo. A queixa-crime de Vanderlan foi recebida pela Primeira Turma do STF, e o processo, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, estava na fase de alegações
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Câmara aprova manobra para suspender ação contra Gayer no STF. Entenda os bastidores da votação e os votos de cada deputado. Não perca!

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