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Paraplégica após tratamento com fenol: CRM aponta responsabilidade médica e choca o país!

Bruna perdeu os movimentos após procedimento para dor pélvica. Clínica e médico negam erro, mas CRM indica relação com o tratamento. Entenda o caso!
Paraplégica após tratamento com fenol: CRM aponta responsabilidade médica e choca o país!
O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) investiga o caso de Bruna Conceição dos Santos, que ficou paraplégica após um tratamento com fenol. O relatório da sindicância do CRM-DF apontou indícios de que houve uma relação entre o procedimento médico e a perda dos movimentos da paciente. Bruna, de 25 anos, buscou tratamento para dores na região pélvica, causadas por endometriose, e se submeteu ao procedimento em maio de 2024 em uma clínica particular do DF, um mês após se casar. Após o tratamento, Bruna perdeu os movimentos das pernas. A paciente entrou na Justiça contra a clínica L’Essence e o médico Lucas Franca, que negam qualquer erro no tratamento. O CRM ainda não concluiu a sindicância, mas o relatório preliminar indica que o tratamento pode ter causado lesões nas raízes motoras. O médico reconhece a possibilidade de efeitos adversos, embora raros. Bruna sentia dores desde 2022 e chegou a buscar um neuroestimulador sacral, mas os custos impediram o procedimento. A clínica L’Essence argumentou que os procedimentos foram realizados em hospitais com infraestrutura adequada, mas nega envolvimento direto com o evento clínico. A defesa do médico Lucas Franca afirma que o tratamento com fenol é um procedimento reconhecido em protocolos internacionais, com riscos conhecidos, e que a paciente foi informada sobre eles. O médico alega que o procedimento foi realizado seguindo todos os protocolos de segurança e que as complicações
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