Em março de 2023, Geraldo Vaz Junior, de 58 anos, passou por um transplante de fígado, uma esperança de recomeço para tratar a hepatite C. No entanto, o que era para ser uma nova chance se transformou em um pesadelo. Meses depois, o diagnóstico de adenocarcinoma, um tumor maligno, no órgão transplantado e a metástase no pulmão chocaram a família. Agora, Junior enfrenta um retransplante e sessões de quimioterapia, enquanto sua esposa, Márcia Helena Vaz, luta por explicações e justiça. Márcia decidiu expor o caso, buscando atenção das autoridades e cobrando responsabilidades. Ela expressa sua indignação, afirmando que o silêncio institucional permite que erros continuem acontecendo.
O Decreto nº 9.175/2017, que regulamenta a Lei dos Transplantes (nº 9.434/1997), garante que a doação de órgãos no Brasil seja gratuita e anônima. Por isso, nem a reportagem nem a família de Junior tiveram acesso a informações sobre a doadora ou o local da remoção dos órgãos. Márcia foi informada que a doadora era uma mulher que morreu vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Exames complementares revelaram que Junior está em metástase, sem previsão de cura. O tratamento inclui quimioterapia contínua, o que ele considera uma sentença.
Antes do diagnóstico, Junior trabalhava como técnico de eletrodomésticos, mas agora não pode mais exercer a função. Márcia clama por respostas sobre onde e quem cometeu o erro, visando mudanças urgentes no processo
Fígado com Câncer: Paciente Recebe Órgão Contaminado e Luta por Justiça - Entenda o Caso!
Geraldo Vaz Junior recebeu um fígado com câncer em transplante e agora enfrenta metástase. Esposa denuncia negligência e busca respostas para o caso.

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