O governo da Colúmbia Britânica está sob crescente escrutínio com novas medidas legislativas que visam consolidar seu controle sobre o setor energético, em meio ao aumento da demanda por eletricidade. O ministro de Energia e Soluções Climáticas, Adrian Dix, justifica as ações com a crescente demanda por energia, impulsionada pela inteligência artificial (IA), data centers e mineração de criptomoedas. Dix afirma que o governo precisa agir para restringir o acesso à rede elétrica, enfatizando a "demanda insaciável" por energia. Ao mesmo tempo, o governo busca eletrificar áreas remotas da Colúmbia Britânica para apoiar a extração de recursos naturais. Críticos argumentam que essa abordagem dual cria "vencedores e perdedores", minando a autoridade da Comissão de Utilidades da Colúmbia Britânica (BCUC). Larry Neufeld, crítico do Partido Conservador da Colúmbia Britânica para Petróleo, Gás Natural e Energia, argumenta que o mercado deve decidir quem recebe eletricidade. Dix, por outro lado, afirma que o governo está apenas definindo os critérios para o uso da energia hidrelétrica da Colúmbia Britânica e buscando garantir que grandes operações industriais que consomem muita energia também forneçam empregos se forem conectadas à rede. O projeto de lei de energia, apresentado em 20 de outubro, é uma legislação "habilitadora", permitindo que o governo tome medidas específicas no futuro. Ele permite que a BC Hydro defina diferentes tarifas de eletricidade
B.C. em Crise Energética: Governo Decide Quem Liga na Rede e Gera Revolta!
Nova legislação causa polêmica! Governo da Colúmbia Britânica limita acesso à eletricidade, favorecendo alguns e ignorando a comissão de utilidade pública. Entenda!
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