A Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social de Alagoas informou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que a demora em fornecer informações sobre o monitoramento do ex-presidente Fernando Collor foi causada pela falta de conhecimento do e-mail do gabinete do ministro. A situação veio à tona após Moraes questionar o desligamento da tornozeleira eletrônica de Collor, que cumpre prisão domiciliar em Maceió.
A tornozeleira ficou sem bateria nos dias 2 e 3 de maio, mas o STF só foi informado em outubro, cinco meses depois. A secretaria justificou que, apesar de o monitoramento ser efetivo, os relatórios não foram enviados devido à ausência do endereço eletrônico correto. Após solucionar a questão do e-mail, as informações foram prontamente encaminhadas.
A secretaria negou qualquer intenção de omitir informações, enfatizando o zelo pelos procedimentos internos e a integridade dos dados. Collor foi condenado pelo STF em 2023 por envolvimento em indicações políticas para a BR Distribuidora e recebimento de vantagens indevidas. A defesa de Collor solicitou prisão domiciliar devido à idade e comorbidades do ex-presidente.
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