O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tomou uma medida enérgica ao assinar uma carta rogatória para intimar Paulo Figueiredo nos Estados Unidos. Figueiredo, que reside permanentemente nos EUA há dez anos, foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no inquérito do 'tarifaço', sob acusação de coação no curso do processo.
A carta, enviada aos Estados Unidos, informa que Figueiredo deve apresentar sua defesa em até 15 dias após a notificação. O documento ressalta a importância do processo e a necessidade de que o acusado se manifeste perante a Justiça brasileira. A ação, que envolve a diplomacia brasileira e americana, além do Judiciário dos EUA, é um procedimento que pode levar tempo.
A denúncia da PGR também envolve o deputado Eduardo Bolsonaro, acusados de participação na promoção do 'tarifaço' e de sanções contra o Brasil. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, alega que ambos teriam agido para influenciar o STF a não condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em resposta, Figueiredo e Bolsonaro desqualificaram a denúncia, afirmando que continuarão a colaborar com 'parceiros internacionais' para aplicar novas sanções a autoridades brasileiras.
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