URGENTE: Polícia Prende Oitavo Suspeito no Caso Ruy Ferraz Fontes e Revela Detalhes Chocantes!

Nova prisão no caso do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes: José Nildo é detido, mas polícia descarta ligação com o PCC. Saiba mais sobre as investigações e os próximos passos!

São Paulo - A Polícia Civil de São Paulo efetuou a prisão de José Nildo, de 47 anos, nesta terça-feira, 21, o oitavo indivíduo suspeito de envolvimento no assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes. As autoridades policiais informaram que ainda não há evidências que conectem Nildo à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Testemunhas relataram que Nildo chegou a uma das residências utilizadas pelos criminosos após o crime, portando colete à prova de balas e armado. A prisão ocorreu em Itanhaém, no litoral paulista. As investigações indicam que dois suspeitos continuam foragidos. O delegado-geral Artur Dian declarou que a polícia avalia a participação de Nildo como um dos atiradores, mas essa informação ainda está sendo confirmada. Dian também mencionou que Nildo foi a uma das residências usadas pela quadrilha após o crime, estando armado e com colete. O delegado-geral ressaltou que é prematuro falar sobre a motivação do crime, mas que as investigações estão em andamento. Na semana anterior, Cristiano Alves da Silva, 36 anos, conhecido como "Chris Brown", também foi preso. Ele é apontado como proprietário do imóvel em Mongaguá que teria servido de apoio antes e depois do assassinato. A defesa de Chris Brown não foi localizada. A polícia informou que ele possui histórico criminal por envolvimento com organização criminosa, receptação, roubo e crimes ambientais. Danilo Pereira Pena, conhecido como "Matemático", foi

preso na quarta-feira, 15, por supostamente organizar parte da operação criminosa. Ele teria dado a Luiz Henrique Santos Batista, vulgo Fofão, a responsabilidade de transportar Rafael Marcell Dias Simões, o "Jaguar", de São Vicente para São Paulo. A polícia investiga uma possível relação entre uma licitação de R$ 24 milhões realizada pela Prefeitura de Praia Grande em setembro e o assassinato de Ruy Ferraz Fontes. A licitação, que teria prejudicado uma entidade ligada aos criminosos, é uma das linhas de investigação. Fontes foi assassinado a tiros no dia 15, após deixar a Prefeitura de Praia Grande. Sete suspeitos foram presos, e dois continuam foragidos. Uma pessoa foi morta em um confronto no Paraná. A investigação apura a possível ligação entre a execução do ex-delegado-geral e a licitação para aquisição de material elétrico, aberta no início de setembro. Ruy Ferraz Fontes ficou conhecido por seu trabalho contra o PCC, tendo sido responsável por indiciar a cúpula da facção em 2006, incluindo Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola. Em 2019, quando Marcola foi transferido para um presídio federal, Fontes era o delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo. No início do mês, o subsecretário de Gestão e Tecnologia de Praia Grande, Sandro Rogério Pardini, e outros quatro funcionários públicos foram alvo de mandados de busca e apreensão. Eles não são considerados suspeitos, mas os materiais apreendidos podem auxiliar nas investigações. Foram cumpridos mandados em oito endereços na Baixada Santista. Na residência de Pardini, foram apreendidos celular, computadores, três pistolas, R$ 50 mil em espécie, mil euros e 10 mil dólares. Em um maço de cédulas, havia anotações com nomes. Os dólares estavam em um envelope de corretora de câmbio. Também foram apreendidos cartões bancários, registros de armas de fogo e um registro de CAC. A defesa de Pardini emitiu uma nota afirmando que ele nega qualquer participação nos fatos e está à disposição das autoridades. A nota ressalta que os objetos apreendidos não têm relação com o caso e que Pardini está colaborando com as investigações, sendo ouvido como testemunha.

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