Carlos Manzo, presidente da câmara de Uruapan, no estado de Michoacán, foi morto a tiro durante as celebrações do Dia dos Mortos, em 31 de outubro. O assassinato ocorreu após críticas do autarca à atuação da presidente do México, Claudia Sheinbaum, no combate à criminalidade, considerando-a um “fracasso”. Manzo, conhecido por defender tolerância zero contra o narcotráfico, foi atingido por seis disparos na praça principal da cidade, momentos após aparecer com o filho. O autarca, que já havia expressado receios sobre a sua segurança, foi o sétimo presidente de câmara assassinado em Michoacán desde 2022. Após o crime, manifestantes invadiram o Palácio do Governo de Michoacán, protestando contra a violência e a corrupção. As autoridades detiveram dois suspeitos e um terceiro foi encontrado morto. Sheinbaum condenou o ataque, prometendo reforçar a segurança. O ministro da Segurança, Omar García Harfuch, garantiu que não haverá impunidade. Manzo, que apoiava a ideia de matar suspeitos de ataques, será lembrado como o “Bukele mexicano”. O crime ocorre em meio a tensões entre os governos dos EUA e do México, com Donald Trump a acusar o México de ineficácia contra o crime organizado. O vice-secretário de Estado dos EUA, Christopher Landau, manifestou apoio à cooperação em segurança.
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