O presidente do Grupo Renascença Multimédia, Cónego Paulo Franco, defendeu em Lisboa, nesta terça-feira, a necessidade de uma reformulação urgente no sistema de medição de audiências de rádio em Portugal, classificando-o como "frágil" e ultrapassado. A declaração foi feita durante a conferência que celebrou os 20 anos da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC). Paulo Franco alertou que as estratégias de medição radiofónica mantêm-se as mesmas há cerca de 40 anos, com poucas atualizações e sem a capacidade de fornecer resultados em tempo real, ao contrário do que já ocorre na televisão e nos meios digitais.
O responsável máximo da Renascença também apelou por uma maior fiscalização do setor digital, especialmente no que diz respeito à publicidade, defendendo a aplicação de regras iguais para plataformas tradicionais e novos canais de transmissão. Paulo Franco exemplificou que, na rádio, se um produto financeiro é anunciado, é obrigatório incluir uma legenda legal, o que não acontece em outros meios, como em conteúdos de áudio digitais.
Segundo Paulo Franco, a legislação que regula os media parece desatualizada em relação ao mundo digital, gerando desequilíbrios com impacto na sustentabilidade do setor. Na mesma conferência, o presidente do Grupo Renascença destacou a independência editorial como um valor fundamental e um fator de confiança para ouvintes e leitores. Ele afirmou que a marca Renascença é reconhecida
Urgente! Grupo Renascença Alerta para Crise na Medição de Audiências de Rádio: O Que Está em Jogo?
Cónego Paulo Franco denuncia defasagem na medição de audiências de rádio e pede regulação mais justa para o setor digital. Entenda o impacto!
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