O partido Solidariedade protocolou uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contestando as recentes alterações nas regras do saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). As mudanças, que entraram em vigor no sábado, 1º de novembro, são o foco da ação. O partido argumenta que as modificações impõem restrições que só poderiam ser estabelecidas por lei. A ação questiona a resolução do Conselho Curador do FGTS, que aprovou um conjunto de novas diretrizes para as operações de antecipação do saque-aniversário. Entre as mudanças, estão o estabelecimento de um limite para o número de operações, o prazo para as antecipações e o valor máximo que pode ser antecipado. A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 1283 foi apresentada na segunda-feira, 3 de novembro. A ministra Cármen Lúcia é a relatora da ação. O Solidariedade alega que o Conselho Curador do FGTS excedeu seus poderes regulamentares ao restringir direitos que estão previstos em lei. O partido também argumenta que a nova norma prejudica a autonomia financeira do trabalhador, configurando um retrocesso social.
O saque-aniversário do FGTS permite que o trabalhador retire anualmente uma parte do saldo de suas contas vinculadas ao Fundo, no mês de seu aniversário. Ao optar por essa modalidade, o trabalhador perde o direito de sacar o saldo total em caso de demissão sem justa causa, mantendo apenas o direito à multa rescisória de 40%. O valor
Solidariedade Detona Mudanças no FGTS: Saque-Aniversário em Xeque no STF!
Partido questiona novas regras do saque-aniversário do FGTS, implementadas em novembro, alegando restrições inconstitucionais e retrocesso social.
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