A maior paralisação do governo federal na história dos Estados Unidos está gerando um efeito cascata de problemas, afetando desde aeroportos até o sistema de imigração e programas sociais. Sem um acordo entre republicanos e democratas no Senado, o shutdown já ultrapassou o recorde anterior, estabelecido entre 2018 e 2019.
Os aeroportos americanos se preparam para enfrentar uma redução de 10% na capacidade de voos a partir de sexta-feira (7). A medida, anunciada pelo secretário de Transportes, Sean Duffy, é uma resposta à escassez de controladores de tráfego aéreo, que estão solicitando licenças não remuneradas em busca de novas oportunidades de emprego. A situação é semelhante à dos 700 mil funcionários federais afetados pela falta de orçamento. Aeroportos como o John F. Kennedy (JFK), em Nova York, Newark, em Nova Jersey, O'Hare, em Chicago, e o Ronald Reagan, em Washington, estão entre os que devem ser impactados.
O advogado Vinicius Bicalho, especialista em direito migratório, alerta que o shutdown também está prejudicando o sistema de imigração. Embora não o paralise completamente, o especialista explica que a situação desacelera pontos estratégicos, gerando atrasos e incertezas que exigem planejamento jurídico cuidadoso. O Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos (USCIS) segue funcionando, pois é financiado por taxas dos solicitantes. Contudo, o Departamento do Trabalho (DOL) e o sistema E-Verify, responsáveis por autorizações
Urgente! Shutdown nos EUA: Aeroportos em Crise, Caos nos Benefícios e Imigração em Alerta Máximo!
Maior paralisação da história americana causa turbulência em aeroportos, atrasos na imigração e ameaça benefícios sociais. Entenda o impacto!
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