A Meta, anteriormente conhecida como Facebook, parece estar obtendo uma quantia significativa de receita com anúncios fraudulentos e golpes em suas plataformas, apesar de declarar publicamente seu compromisso com a segurança dos usuários. A informação foi revelada por documentos financeiros internos da Meta, obtidos e analisados pela Reuters. De acordo com esses documentos, a empresa projetou internamente que cerca de 10% de sua receita total de 2024 viria de anúncios considerados golpes ou que ofereciam produtos proibidos. Outros documentos relatam um grande volume de anúncios fraudulentos de e-commerce, investimentos, jogos de azar e produtos médicos que, segundo relatos, permaneceram sem identificação e sem bloqueio por aproximadamente três anos nas plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp. Documentos específicos de dezembro de 2024 afirmam que a Meta exibia diariamente em suas plataformas cerca de 15 bilhões de anúncios de "alto risco", que poderiam ser claramente identificados como golpes, gerando aproximadamente US$ 7 bilhões em receita anualizada. Esta não seria a primeira vez que o Facebook e a Meta enfrentam críticas por priorizar a receita em detrimento da segurança de seus usuários. Muitos se lembrarão de 2021, antes da mudança de nome da empresa para Meta, quando a denunciante Frances Haugen expôs uma direção na empresa que reduzia as proteções contra conteúdo tóxico e desinformação no Facebook, pois prejudicavam o engajamento da plataforma
Meta Lucrou Bilhões com Anúncios Fraudulentos em 2024? Documentos Internos Revelam!
Documentos internos da Meta indicam que a empresa faturou cerca de US$ 7 bilhões com anúncios fraudulentos em 2024, apesar de prometer segurança aos usuários.
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