Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), votaram para rejeitar o recurso apresentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro no processo que investiga a trama golpista. Com essa decisão, a condenação de Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão permanece. O ex-presidente só será preso após o chamado "trânsito em julgado", ou seja, quando todos os recursos forem esgotados, ou caso o STF considere os recursos da defesa como protelatórios.
A Primeira Turma do STF iniciou a análise dos recursos de Bolsonaro e de outros seis envolvidos no plano golpista, incluindo figuras como Walter Braga Netto, Anderson Torres e outros ex-ministros e autoridades. Apenas o tenente-coronel Mauro Cid, que fez um acordo de colaboração premiada, abriu mão de recorrer. O ministro Alexandre de Moraes, como relator, foi o primeiro a votar, rejeitando todos os recursos.
Moraes argumentou que a decisão da Primeira Turma foi "exaustivamente fundamentada" e que o recurso da defesa é uma mera discordância com o resultado do julgamento. O ministro também ressaltou que a defesa de Bolsonaro repetiu argumentos já analisados pelo Supremo. Em seu voto, Moraes reiterou que o ex-presidente liderou uma organização criminosa com o objetivo de perpetuar-se no poder, incluindo o monitoramento e neutralização de autoridades, além da propagação de informações falsas sobre o sistema eleitoral e a elaboração de uma minuta de decreto golpista.
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