Após um urso negro rondar o campus universitário em Morioka, estudantes locais adotaram sinos em suas mochilas como medida de segurança. O som, que afasta animais selvagens, tem sido eficaz, segundo relatos. Frank Schwamborn, professor da Universidade de Iwate, confirma a necessidade de precaução, especialmente por residir próximo a uma floresta. O uso de spray de pimenta e aplicativos de alerta são constantes em sua rotina.
A crescente ameaça é justificada: desde julho, o Japão registra números alarmantes de ataques de ursos, com 13 mortes e mais de 200 feridos. Os animais têm invadido estações de trem, escolas e outros locais públicos, gerando pânico. A primeira vítima, uma idosa de 81 anos, foi encontrada em sua cozinha com ferimentos graves. Agricultores, trilheiros e até pedestres também foram alvos.
Diante da gravidade, o governo mobilizou o Exército pela primeira vez para controlar a situação, concentrando esforços nas províncias de Akita e Iwate, onde a maioria dos ataques ocorreu. Em Akita, o aumento de avistamentos levou à ação do governador. Soldados auxiliam na remoção de ursos abatidos e na instalação de armadilhas, embora não possam atirar nos animais. A polícia receberá treinamento para uso de fuzis, e a legislação sobre porte de armas foi flexibilizada para caçadores. Medidas como cercas elétricas e robôs em forma de lobo também estão sendo implementadas.
O desequilíbrio ecológico é a causa principal. A população
Japão em Alerta Máximo: Exército é Despachado para Combater Onda de Ataques de Ursos!
Com recorde de ataques fatais, o Japão mobiliza o Exército para conter ursos desorientados pela falta de comida. A situação é crítica e o medo se espalha.
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