A chegada de um filho é um momento de grandes transformações e desafios para as famílias. Diante da adaptação inicial do bebê, que envolve cuidados específicos e a recuperação da mãe, a legislação brasileira historicamente ofereceu aos pais apenas cinco dias de licença-paternidade. Essa realidade, no entanto, pode estar prestes a mudar. Após décadas de espera, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que visa ampliar o período de afastamento remunerado para os pais, permitindo que eles compartilhem os cuidados com os filhos, sejam eles biológicos ou adotivos.
Caso sancionada, a lei prevê a expansão gradual da licença-paternidade, chegando a 20 dias a partir do quarto ano de vigência. Os custos serão cobertos pela Previdência Social, similarmente ao que ocorre com a licença-maternidade. Apesar disso, a proposta encontrou resistência, principalmente devido aos custos para os cofres públicos e a resistência cultural em relação ao papel do homem nos cuidados domésticos. O texto aprovado é menos ambicioso do que a proposta original, que previa 60 dias de licença em cinco anos. Outros projetos em andamento buscam modelos para ampliar o período de afastamento de pais e outros cuidadores, inspirados em experiências internacionais.
Países como Suécia e Nova Zelândia adotam modelos de licença parental compartilhada, com remuneração e incentivos para a divisão equilibrada dos cuidados. Essa abordagem sinaliza equidade de gênero no mercado
Licença-Paternidade Bombando: Pais Ganham Mais Tempo com Filhos? Entenda a Mudança!
Câmara aprova aumento da licença-paternidade! Saiba como a medida pode transformar a criação dos filhos e a vida das famílias.
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