A nação portuguesa, frequentemente comovida por diversas causas, vê-se envolvida em debates acalorados nas redes sociais e manifestações de rua. No entanto, a reflexão sobre a reforma do Estado e a libertação da sociedade permanece um desafio. A história de Portugal, desde a Monarquia até à Democracia, tem sido marcada pelo estatismo, centralismo e assistencialismo, transformando os cidadãos em indivíduos dependentes do Estado. Uma nova proposta de Lei do Orçamento exige uma análise crítica, expondo os problemas e sugerindo soluções. O Estado, considerado obeso, interfere na economia e na sociedade, prejudicando a iniciativa privada e a capacidade de empreender. O diálogo social é controlado pelo Estado, e os fundos europeus são desviados para despesas correntes, em vez de serem investidos em áreas como formação profissional e inovação. A concorrência empresarial é distorcida por reguladores e governos, enquanto a máquina pública desconfia das empresas. A burocracia e a legislação fiscal complexa e instável dificultam o investimento. O Estado intervém na comunicação social, e as empresas e a classe média são sobrecarregadas por impostos. Ao mesmo tempo, o assistencialismo beneficia os pobres e, surpreendentemente, até a classe média alta. Portugal enfrenta uma crescente pobreza, com o Estado a acumular riqueza. A autora critica a dependência de subsídios e a falta de ambição, propondo caminhos para a redenção. A redução do IRC e
Estado da Nação em Crise: Portugal à Beira do Abismo? Descubra os Caminhos da Redenção!
Análise profunda sobre o estado de Portugal: assistencialismo, burocracia e a asfixia da iniciativa privada. A autora aponta soluções urgentes para o futuro do país.

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