A Polícia Civil de São Paulo cumpriu, na quinta-feira (9/10), um mandado de busca e apreensão na empresa Trans X Serviços de Apoio Administrativos. A investigação aponta que a companhia atuava como fachada, movimentando quase R$ 500 milhões em um esquema de lavagem de dinheiro no mercado de criptoativos. As autoridades informaram que a empresa movimentou a quantia milionária durante três anos, com fortes indícios de que era utilizada para receber, transferir e enviar ativos ilícitos. A empresa está cadastrada na Avenida Paulista, um dos endereços mais conhecidos da cidade de São Paulo, e foi fundada em agosto de 2019.
No cadastro da empresa, havia apenas um sócio, que foi quem fez o boletim de ocorrência que deu origem à operação. Ele se declarou como comodatário temporário, ou seja, alguém que recebe um bem emprestado, tendo que devolvê-lo ao final do prazo sem se tornar dono. À polícia, o sócio afirmou que não era o verdadeiro dono da empresa e que atuava como laranja. Ele também contou que entrou no negócio a pedido de um indivíduo que foi preso pela Polícia Federal (PF) por envolvimento com Francisley Valdevino da Silva, o Sheik do Bitcoin.
O Sheik do Bitcoin foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) em outubro de 2022, poucos meses após o fim da sociedade com o pastor Silas Malafaia. O empresário de Curitiba (PR) investiu R$ 30 milhões em uma empresa do líder religioso, de acordo com o depoimento de uma testemunha-chave do processo
URGENTE: Empresa de fachada movimentou R$ 500 milhões em esquema com criptomoedas; entenda!
Sócio 'laranja' revela detalhes chocantes de esquema envolvendo o 'Sheik do Bitcoin'. Polícia investiga lavagem de dinheiro.

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