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COP30 em Belém: A Batalha Climática Que Define o Futuro do Planeta

Em Belém, a COP30 testa os limites da diplomacia climática. Líderes, ativistas e comunidades indígenas exigem ações concretas contra as mudanças climáticas, enquanto o mundo observa.
COP30 em Belém: A Batalha Climática Que Define o Futuro do Planeta
Belém, no calor da decisão: uma cidade ribeirinha que cobra o mundo. O ar em Belém está pesado com umidade e expectativa. Barcos navegam pelos rios que alimentam a Amazônia, bancas de mercado derramam manga e mandioca em calçadas rachadas, e um tambor distante - um som que é protesto e oração - ecoa pelas multidões reunidas do lado de fora dos pavilhões de vidro e aço onde diplomatas discutem o destino do planeta. Lá dentro, as negociações da COP30 se movem em um ritmo febril e frágil. Do lado de fora, líderes indígenas, estudantes e ativistas cantam e protestam, exigindo que o mundo finalmente combine palavras com ação. É o tipo de cena que faz você sentir o que está em jogo: não números abstratos, mas a essência de uma região que o aquecimento global ameaça de maneiras muito concretas. De acordo com a lei, é um dever legal de Mary Robinson insistir que o clima é uma obrigação legal. Mary Robinson, ex-presidente da Irlanda e membro dos Elders, está em Belém desde o fim de semana passado. Ela fala com a cadência de alguém que passou décadas lendo tratados, argumentando em tribunais e cobrando responsabilidades dos líderes. "Isso não é apenas teatro político", ela me disse em uma entrevista no corredor, parando para observar um quadro de negociadores reunidos em torno de um quadro branco. "O Tribunal Internacional de Justiça deixou explícito: as nações têm obrigações legais sob o Acordo de Paris e sob o direito internacional de se
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