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COP30 no Brasil: A Luta por Justiça Climática e Soberania Alimentar na África

Entenda como a COP30 em Belém está focando na adaptação climática, especialmente para a África, e como a GRAIN busca justiça climática e soberania alimentar para as comunidades.
COP30 no Brasil: A Luta por Justiça Climática e Soberania Alimentar na África
A cúpula climática COP30, atualmente em andamento em Belém, no Brasil, está concentrando suas discussões na adaptação aos impactos das mudanças climáticas. Essa questão é particularmente relevante para os delegados da África, onde a agricultura, essencial para a subsistência da maioria da população, é diretamente afetada por eventos climáticos extremos e temperaturas médias crescentes. A ONG GRAIN colabora com comunidades agrícolas na África e em outros lugares para proteger sua soberania alimentar, especialmente diante de modelos agrícolas industriais que favorecem sementes comerciais, fertilizantes sintéticos, pesticidas e culturas de commodities. Ange-David Baïmey, coordenador de programas da GRAIN para a África, concedeu uma entrevista a Yannick Kenné, do Mongabay, para explicar a participação do grupo na COP30. A GRAIN está menos interessada nas negociações formais e mais focada no espaço criado para trocar informações sobre estratégias de adaptação às mudanças climáticas com grupos da sociedade civil e promover a justiça climática. A entrevista a seguir foi traduzida do francês. Mongabay: O que justiça climática significa para a GRAIN? O que significa para as comunidades com as quais vocês trabalham na África? Ange-David Baïmey: Para nós, na GRAIN, justiça climática significa considerar as realidades das comunidades locais. Vários atores estão tentando promover uma agenda de justiça climática de uma maneira específica
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