Após a indicação de Messias para o Supremo Tribunal Federal (STF), o governo Lula prepara-se para preencher a vaga na Advocacia-Geral da União (AGU). A expectativa é que uma mulher seja nomeada para o cargo, em uma decisão que reflete a busca por diversidade e renovação no alto escalão do governo.
No governo Dilma Rousseff, a profissional esteve envolvida em momentos críticos, inclusive atuando como subchefe de Assuntos Jurídicos. Seu nome ganhou notoriedade em 2016, durante a Operação Lava Jato, quando uma interceptação telefônica entre Dilma e Lula foi divulgada. A conversa mencionava o envio de um termo de posse, intermediado por “Bessias”, para que Lula assumisse o cargo de ministro da Casa Civil.
A divulgação da interceptação, captada após ordem de interrupção das gravações pelo então juiz Sergio Moro, foi considerada ilegal pelo STF. O episódio reacende debates sobre os limites da investigação e a proteção da privacidade, enquanto o governo se prepara para anunciar a nova chefe da AGU.
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