A indicação de Jorge Messias para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) pelo presidente Lula acende os holofotes sobre os próximos passos desse processo crucial. Após a indicação, o nome de Messias será avaliado pelo Senado Federal, um processo que determinará sua entrada na mais alta corte do país. A nomeação de um ministro do STF segue um rito específico. O presidente da República envia a indicação ao Senado, que a encaminha para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Na CCJ, um relator é designado para analisar o caso e apresentar um relatório. Messias será sabatinado pelos senadores, respondendo a perguntas e esclarecendo dúvidas sobre sua trajetória e visão jurídica. Após a sabatina, o relatório é votado na CCJ. Se aprovado, o parecer é encaminhado ao plenário do Senado, onde a indicação de Messias será novamente apreciada em votação secreta. Para ser confirmado, é necessário o apoio da maioria absoluta dos senadores. Caso aprovado, o resultado é enviado ao presidente da República, que publica o decreto de nomeação no Diário Oficial da União, possibilitando a posse. A cerimônia de posse é realizada no plenário do STF.