Bomba no STF! Saída de Barroso Acende o Debate Político e Divide Opiniões

Reações acaloradas marcam a aposentadoria de Barroso no STF. Políticos da direita expressam suas visões, com críticas contundentes e especulações sobre o futuro.

A decisão de Luís Roberto Barroso de deixar o Supremo Tribunal Federal (STF) antes do previsto gerou uma onda de reações no cenário político. Figuras da direita manifestaram suas opiniões sobre o ministro, com algumas críticas severas. O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) expressou que Barroso será lembrado por decisões consideradas autoritárias. Em sua conta no X, ele escreveu: “Barroso anuncia aposentadoria no STF e sai marcado como o presidente da corte que permitiu que a ditadura do judiciário avançasse no País”. O deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) sugeriu que Barroso teria se antecipado a um possível pedido de impeachment no Congresso. Nunes afirmou: “Auto impeachment de Barroso ao pedir para se aposentar do STF. Sua alma de justiça falou mais alto e disse que se arrependia de ter dito “Vencemos o Bolsonarismo”. O deputado federal Zé Trovão (PL-SC) analisou a situação em sua conta no Instagram, sugerindo que a renúncia seria uma estratégia do governo Lula para evitar indicações do próximo governo, que ele projeta como sendo de direita. Carlos Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, descreveu o fim da carreira do magistrado como “simbólico”. Ele escreveu no X: “Um encerramento simbólico: quem um dia defendeu um terrorista, termina a carreira deixando milhares de presos políticos no Brasil os condenando como… terroristas… e destruindo a vida de milhares de famílias e vidas”. A deputada federal Rosangela

Moro (União-SP) também comentou sobre a atuação do ministro, destacando sua participação em decisões sobre o 8 de janeiro. Ela postou no X: “Penso nas famílias das pessoas com doenças raras, que seguem sem tratamento por causa dos critérios impostos no Tema 1234, e também nas famílias que aguardam anistia e justiça pelos atos de 8 de janeiro”. O ex-deputado federal Douglas Garcia (União-SP) fez uma crítica irônica, afirmando: “A ‘serenidade’ no olhar de quem foi agente político no judiciário e tem a convicção de quem vai escapar de forma impune. Barroso passará a história como o símbolo do judiciário partidário, do judiciário que é linha auxiliar na perseguição de opositores e de uma justiça com j”. O ex-deputado federal e vice-prefeito de Curitiba Paulo Eduardo Martins (Novo-PR) preferiu especular sobre as futuras indicações do presidente da República. Martins disse: “Barroso anuncia aposentadoria. Pelo ambiente do país, é capaz do Lula indicar o Jones Manoel ou o Mauro Iasi para a vaga. O Senado aprova”. O vereador de Curitiba Rodrigo Marcial (Novo-PR) comentou sobre a situação, afirmando que o primeiro “deus” da democracia estaria caindo. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), expressou uma visão diferente, reconhecendo o trabalho do ministro. Motta declarou: “O ministro do STF desempenhou sua função com maestria e equilíbrio na defesa da Constituição e da Democracia. Registro meu reconhecimento pelo seu trabalho e desejo muito sucesso nesta nova caminhada. Fará falta na mais alta Corte do Brasil”.

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