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Acordo de Paris Falha em Frear o Calor Mortal: O Mundo Ainda Enfrenta um Futuro Perigoso

O aumento da temperatura global está ligado a meio milhão de mortes anuais. Descubra como o Acordo de Paris está impactando o futuro e o que ainda precisa ser feito.
Acordo de Paris Falha em Frear o Calor Mortal: O Mundo Ainda Enfrenta um Futuro Perigoso
O calor extremo, impulsionado pelas mudanças climáticas, está relacionado a meio milhão de mortes anuais. Cientistas afirmam que cumprir as metas atuais de redução de emissões poderia evitar cerca de dois meses de calor perigoso anualmente. De acordo com um novo relatório, o cumprimento dos compromissos atuais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa poderia prevenir 57 dias extras de calor mortal por ano, em comparação com um mundo sem o histórico Acordo de Paris para conter as mudanças climáticas. O calor é o tipo mais mortal de clima extremo, mas muitas vezes é ofuscado por ameaças mais dramáticas, como enchentes e tempestades. Mesmo pequenos aumentos de temperatura podem causar estragos em plantas, animais e humanos. As mudanças climáticas estão tornando as ondas de calor mais quentes e mais prováveis. A cada ano, o calor ceifa cerca de meio milhão de vidas, e o aumento das temperaturas está levando ecossistemas críticos — incluindo os recifes de coral — à beira do colapso. No entanto, aumentar os cortes de emissões para cumprir as metas do Acordo de Paris faria uma diferença vital quando se trata de calor para muitas comunidades ao redor do mundo. Essa é a conclusão do relatório da iniciativa científica World Weather Attribution e da organização de pesquisa americana Climate Central. "Ainda não estamos vendo a ambição mais alta possível, e isso é obviamente um grande problema", disse Friederike Otto, cientista que trabalha
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