Uma nova polêmica surgiu na Casa Branca após um discurso sobre o ataque a militares. Enquanto a nação se chocava com a notícia de dois membros da Guarda Nacional baleados em Washington, D.C., observadores atentos e supostos informantes voltaram suas atenções para o próprio Presidente. Ou melhor, para uma representação digital dele. As redes sociais foram tomadas por alegações de que Donald Trump usou um avatar de inteligência artificial para sua resposta oficial à tragédia. As alegações, que geraram intenso debate online, sugerem que a figura que se dirigiu à nação pode não ter sido o Comandante-em-Chefe em pessoa, mas um modelo digital sofisticado.
'Linguagem Corporal Mecânica' e Falhas
A especulação começou com relatos na plataforma de mídia social X, antiga Twitter. A conta 'Diligent Denizen' compartilhou alegações de que 'ex-funcionários da Casa Branca' e 'equipe de produção de inteligência' identificaram o vídeo como gerado por IA. Essas fontes afirmam que as imagens foram criadas usando um 'modelo construído a partir de seus discursos anteriores'.
De acordo com essas contas, os sinais reveladores eram sutis, mas significativos. Críticos apontaram para a 'linguagem corporal mecânica' que parecia antinatural para o Presidente, juntamente com 'artefatos de sombreamento de pixels' específicos visíveis em seu cabelo e terno. Aprofundando o mistério, observadores notaram que um vídeo anterior sobre uma declaração sobre Charlie Kirk também
parecia ter sido aprimorado por IA. 'Observe suas mãos', instou a conta, apontando para uma luta comum da tecnologia de IA generativa.
Comentaristas online foram rápidos em comentar as anomalias digitais. Keli Rabon, um usuário verificado, observou que o áudio e os visuais estavam alinhados com a geração de IA. 'Naturalmente, sua cadência é um pouco mais rude... e ele precisaria parar e improvisar algumas palavras porque ele não consegue, mas joga um pequeno zinger', postou Rabon, dando as boas-vindas aos seguidores à realidade tecnológica de 2025.
Alvo: Guarda Nacional
O vídeo em questão foi uma resposta a um grave incidente envolvendo dois membros da Guarda Nacional de West Virginia. As autoridades relataram que um atirador abriu fogo contra as tropas perto da Casa Branca no que parecia ser um 'tiroteio direcionado'. Ambos os membros ficaram em estado crítico, levando a uma revisão imediata da segurança.
No discurso, o Presidente Trump condenou o ataque como 'um ato de maldade, um ato de ódio e um ato de terror'. Ele enquadrou a violência como um crime contra toda a nação, usando o momento para se concentrar em questões de segurança nacional. O Presidente afirmou que os EUA devem 'reexaminar todos os estrangeiros do Afeganistão' que entraram sob a administração anterior, prometendo remover qualquer pessoa que não beneficie o país.
Implantação e Poder Doméstico
A Guarda Nacional, composta principalmente por tropas estaduais, tornou-se um ponto focal da política interna. Embora essas unidades normalmente se reportem aos governadores estaduais para lidar com emergências como desastres naturais, elas podem ser federalizadas em circunstâncias específicas.
Historicamente, o Presidente tentou contornar os processos de implantação padrão. Isso inclui autorizar a implantação de centenas de membros da guarda em Chicago após protestos de imigração e tentar movimentos semelhantes em Portland. Essas ações frequentemente entraram em conflito com o Posse Comitatus Act, uma lei que limita o poder do governo federal de usar a força militar para aplicação da lei doméstica.
Taxas de criminalidade na capital
A implantação de tropas na capital tem sido uma estratégia controversa destinada a conter o crime 'fora de controle'. Desde a chegada dos membros da Guarda em agosto, a administração tem creditado à força uma redução da violência.
Dados da polícia de Washington, D.C. indicam uma queda nos homicídios, com 62 registrados entre 25 de maio e 25 de novembro deste ano, em comparação com 107 no mesmo período do ano passado. O total de crimes também caiu de aproximadamente 9.500 para quase 6.500 desde meados de agosto. Após o ataque aos dois membros do serviço, Hegseth confirmou que o Presidente solicitou o envio de 500 tropas adicionais para proteger a capital americana.
Aviso: O IB Times UK não verificou de forma independente as alegações aqui apresentadas. Os leitores são aconselhados a ter cautela em relação às alegações e declarações especulativas contidas neste relatório, aguardando confirmação oficial e evidências corroborativas.
📝 Sobre este conteúdo
Esta matéria foi adaptada e reescrita pela equipe editorial do TudoAquiUSA
com base em reportagem publicada em
Ibtimes
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