A Burns & McDonnell India celebrou o GIS Day 2025 com um evento de um dia que destacou uma clara mudança na forma como a tecnologia geoespacial é vista nos setores de utilidades e infraestrutura da Índia. O que antes era uma ferramenta de mapeamento especializada agora está se tornando um motor central de inteligência, capaz de impulsionar decisões em áreas como gestão ambiental, projeto de engenharia, operações, gerenciamento de ativos e planejamento de longo prazo.
Realizado no escritório da empresa em Mumbai, o evento reuniu líderes seniores da indústria, especialistas acadêmicos, parceiros de tecnologia e um grande grupo de estudantes de engenharia. Por meio de apresentações técnicas, demonstrações ao vivo, painéis de discussão e mostras de inovação lideradas por estudantes, o GIS Day 2025 ofereceu uma visão abrangente de como a inteligência espacial está se movendo das margens para o centro da tomada de decisão empresarial.
A Mudança do Mapa para a Inteligência
O evento começou com uma visita guiada para estudantes, seguida por uma série de sessões estratégicas que delinearam a visão expandida da Burns & McDonnell India para GIS em 2025. A mensagem foi consistente em todos os palestrantes: GIS não é mais um repositório passivo de mapas, mas um sistema integrado que liga dados ambientais, modelos de engenharia, estimativas financeiras, condições de campo e previsões de riscos futuros.
Resumindo essa mudança na indústria, Breck
McGary, CEO da Burns & McDonnell India, comentou: “O GIS Connect 2025 foi uma declaração definitiva sobre para onde nossa indústria está indo. Ao preencher a lacuna entre o potencial bruto dos inovadores estudantis e a visão estratégica dos líderes da indústria, provamos que o GIS não é mais apenas uma ferramenta de suporte; é o sistema nervoso central da engenharia moderna. Não estamos apenas mapeando o futuro aqui; estamos construindo ativamente o pipeline de talentos para projetá-lo.”
Esse foco no GIS como o “sistema nervoso central” moldou a narrativa de todo o dia.
Profundidade Técnica: De LiDAR a Gêmeos BIM
A mostra técnica de GIS no meio da manhã apresentou as equipes de engenharia da Burns & McDonnell demonstrando aplicações práticas de modelagem de terreno de alta resolução, estudos de alinhamento baseados em LiDAR, fluxos de trabalho de estimativa vinculados ao GIS e visualizações de ativos prontas para construção.
Essas apresentações ilustraram a crescente demanda por inteligência geoespacial multicamadas, onde ferramentas como LiDAR, BIM e conjuntos de dados de sensoriamento remoto operam em conjunto. Em projetos que vão desde o projeto de corredores de transmissão até a proteção de áreas úmidas e a reurbanização urbana, o GIS é cada vez mais a plataforma através da qual as disciplinas convergem.
Sustentabilidade e Integração Comunitária
Um segmento dedicado de RSC apresentou o trabalho da Vatsalya Trust, destacando suas iniciativas em bem-estar infantil e desenvolvimento de habilidades. O segmento chamou a atenção para a necessidade de ecossistemas de tecnologia que beneficiem as comunidades tanto quanto apoiam a infraestrutura.
Esse sentimento foi ecoado mais tarde no dia, quando os painelistas discutiram como o GIS integra índices de biodiversidade, projeções climáticas e feedback da comunidade no planejamento. A direção subjacente era evidente: o desenvolvimento sustentável hoje é impossível sem inteligência espacial.
Inovação Estudantil: Uma Prévia da Próxima Força de Trabalho GIS
Um dos segmentos mais dinâmicos do evento foi a mostra estudantil, apresentando seis equipes em duas rodadas. Seus projetos abrangeram análise preditiva, mobilidade inteligente, modelagem de segurança de vizinhança, acessibilidade à cobertura verde e mapeamento cultural.
Muitas equipes utilizaram plataformas GIS de código aberto, conjuntos de dados aprimorados por IA e modelos espaciais personalizados, refletindo os conjuntos de habilidades em evolução que entram na indústria.
Destacando essa mudança, Shailesh Deshpande, Vice-Presidente de Serviços Ambientais, disse: “O que se destacou este ano foi a mudança na conversa de simplesmente ‘capturar locais’ para ‘resolver problemas complexos’. Testemunhar a integração perfeita de IA, sustentabilidade e análise de dados nos projetos dos alunos foi inspirador. Confirmou que estamos construindo um ecossistema onde a tecnologia encontra propósito, garantindo que entregamos soluções relevantes e abrangentes que criam impacto.”
As apresentações dos alunos sinalizaram uma crescente convergência do GIS com ciência da computação, engenharia ambiental e análise comportamental.
Perspectivas da Indústria: ESRI e o Ecossistema GIS
Uma sessão especial com a ESRI trouxe as tendências globais em foco, desde modelagem 3D em tempo real até gêmeos geoespaciais, painéis dinâmicos substituindo relatórios ambientais estáticos e pipelines automatizados apoiando as operações de utilidade pública. A ESRI enfatizou a importância da interoperabilidade, posicionando o GIS não como um sistema autônomo, mas como um sistema de sistemas.
O Painel: Integrando GIS para Tomada de Decisão Holística
A discussão em painel da tarde, “Além do Mapa”, reuniu especialistas em biodiversidade, análise geoespacial, engenharia de T&D e academia. Seu diálogo ressaltou as barreiras e oportunidades práticas em tornar o GIS a base da inteligência empresarial.
O destaque da tarde foi a discussão multidisciplinar em painel com:
Dr. Ninad Raut, Godrej & Boyce
Dr. Shrikant Gabale, Graphias Solutions
Nikesh Regmi, Burns & McDonnell India
Shailesh Deshpande, Burns & McDonnell India
Prof. Anupama Kovi, IIT Bombay
O painel abordou o tema central do dia: Como as concessionárias podem liberar todo o potencial do GIS como um motor de inteligência empresarial?
As principais informações incluíram:
Modelagem ambiental holística: Usando GIS para sobrepor índices de biodiversidade, fluxos hidrológicos e projeções climáticas para planejamento proativo do local.
Conjuntos de dados de fonte única de verdade: Superando os silos organizacionais, padronizando dados espaciais em equipes de engenharia, finanças, operações e sustentabilidade.
Experiência de campo + IA: Garantindo que a automação seja fortalecida – e não substituída – pela compreensão no local, especialmente no mapeamento de subsuperfície e na previsão de riscos.
Gêmeos digitais de alta precisão: Integrando LiDAR, BIM e GPR em modelos espaciais unificados para reurbanização e modernização de utilidades.
Alinhamento acadêmico: Incorporando conjuntos de dados espaciais do mundo real nos currículos universitários para fortalecer o futuro pipeline de talentos GIS da Índia.
O consenso do painel: a maior mudança que as concessionárias devem abraçar é tratar o GIS como uma plataforma empresarial, não como uma função de suporte periférica.
GIS como a Estrutura Operacional da Infraestrutura Moderna
O GIS Day 2025 deixou um ponto inegavelmente claro: os setores de utilidades e infraestrutura da Índia estão entrando em uma era em que o GIS é essencial para estratégia, sustentabilidade e execução. Seja usado para manutenção preditiva, conservação ecológica, otimização de rotas ou planejamento de capacidade de longo prazo, a inteligência geoespacial está se tornando a estrutura operacional através da qual a infraestrutura moderna é projetada, construída, gerenciada e aprimorada.
À medida que a indústria se torna mais interconectada tecnologicamente, operacionalmente e ambientalmente, o GIS continuará a servir como a base que une tudo.
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