O Ministério Público Federal (MPF) entrou com recurso para impedir a exploração de petróleo na bacia do Amazonas. A ação do órgão destaca a ausência de estudos e consultas adequadas na fase que antecede a licitação, levantando preocupações sobre os impactos ambientais e sociais da atividade. A iniciativa do MPF visa garantir que todas as etapas do processo sejam realizadas em conformidade com a legislação e os princípios da proteção ambiental. A falta de estudos e consultas, segundo o órgão, pode comprometer a avaliação dos riscos e a tomada de decisões embasadas. O caso evidencia a importância da fiscalização e do cumprimento das normas em projetos de grande impacto, especialmente em áreas de alta sensibilidade ecológica como a Amazônia. A decisão do MPF reforça a necessidade de um debate amplo e transparente sobre o futuro da exploração de recursos naturais na região.