Aldo Rebelo, ex-ministro dos governos Lula e Dilma Rousseff, causou grande repercussão ao declarar que, durante a crise do impeachment, teria preparado um decreto de Estado de Sítio, caso a então presidente Dilma Rousseff solicitasse. A declaração foi feita em entrevista a Marco Antonio Villa, no programa 'Só Vale a Verdade'. Rebelo estabeleceu um paralelo com as acusações de tentativa de golpe de Estado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, consideradas por ele como infundadas. Com uma longa trajetória política, tendo sido filiado ao PCdoB por 40 anos e presidente da Câmara dos Deputados, Rebelo argumentou que a elaboração de decretos para momentos de crise, como o Estado de Sítio ou de Defesa, é uma prerrogativa constitucional. Ele questionou: "Se [a presidente Dilma] tivesse me pedido, eu como ministro da Defesa teria feito e apresentado. […] Agora, seria crime? Eu seria golpista? Ah, que é isso, por favor", defendendo que a ação seria o cumprimento de uma prerrogativa presidencial. Usando essa lógica, o ex-ministro questiona a narrativa de que Jair Bolsonaro liderou uma tentativa de golpe. Rebelo, que conviveu com Bolsonaro por mais de 20 anos no Congresso, afirmou que não considera que Bolsonaro tenha liderado uma tentativa de golpe e que ele "sempre foi um deputado que respeitou todas as regras do Parlamento" e, como presidente, "respeitou até o fim". Aldo Rebelo também comparou os ataques de 8 de janeiro de 2023 a um episódio que ele mesmo gerenciou:
Aldo Rebelo Choca ao Revelar Planos para 'Estado de Sítio' em Defesa de Dilma e Questiona Acusações Contra Bolsonaro
Ex-ministro de Lula e Dilma diz que teria agido para proteger Dilma e compara a situação com as alegações de golpe contra Bolsonaro, gerando polêmica.
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