Um ativista de direitos humanos e um consultor político venezuelanos, que viviam como exilados na Colômbia, foram vítimas de um atentado a tiros em Bogotá na segunda-feira, 13 de outubro de 2025. O ataque provocou uma forte reação da oposição venezuelana, que responsabilizou diretamente o governo de Nicolás Maduro pelo crime. As vítimas são Yendri Velásquez, ativista de direitos humanos e da causa LGBTQIA+, e Luis Peche, analista político. De acordo com a polícia colombiana, ambos estavam em condição estável de saúde após serem baleados ao sair de um prédio. Os dois residiam na Colômbia desde setembro de 2024, fugindo de perseguição política na Venezuela.
A vencedora do Prêmio Nobel da Paz, María Corina Machado, utilizou a rede social X para denunciar e condenar o atentado, atribuindo a autoria à "ditadura de Nicolás Maduro". Machado afirmou que o ataque constitui uma grave agressão não apenas contra as vítimas, mas também contra o trabalho de proteção e promoção dos direitos humanos na região. Ela explicou que Velásquez estava na Colômbia em condição de refugiado após ter sido "sequestrado em agosto de 2024 por seu trabalho como defensor de direitos humanos", e que Peche também estava em Bogotá devido à "perseguição política do regime de Maduro".
O líder da oposição, Edmundo González, também condenou o que chamou de "violência transnacional" que "alcançou no exílio" os ativistas, ressaltando que ambos fugiram da perseguição
Urgente: Ativistas Venezuelanos Sofrem Ataque na Colômbia e Acusam Maduro!
Dois ativistas venezuelanos exilados foram baleados em Bogotá. A oposição aponta o dedo para o governo Maduro. María Corina Machado e Edmundo González exigem investigação. Entenda!

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