O humorista Ricardo Araújo Pereira expressou sua tranquilidade em relação à inteligência artificial, argumentando que as ferramentas de IA que ele consultou 'não têm graça nenhuma'. Em entrevista à agência Lusa, à margem do XIII Encontro de Escritores da Língua Portuguesa, o comediante destacou a facilidade de trabalhar em uma democracia, contrastando com a situação em alguns países lusófonos. Pereira enfatizou a importância de uma sociedade que possa rir de seus líderes, considerando o poder político um alvo natural para o humor. Ele mencionou a democracia portuguesa como consolidada, apontando que os limites para os humoristas estão mais relacionados ao poder econômico do que ao político.
Ao comentar sobre a inteligência artificial, tema do encontro, Pereira revelou ter experimentado diversas ferramentas, como GPT, DeepSeek, Gemini e Le chat, mas concluiu que nenhuma delas possui humor. Ele observou que a inteligência artificial tende a ser 'muito puritana' e que, por isso, não representa uma ameaça para o humor. Para Pereira, a comédia reside na capacidade de dizer coisas 'inadmissíveis', algo que a IA, com suas restrições, não consegue alcançar.
O humorista também mencionou a atualidade portuguesa como fonte constante de inspiração para o humor, ressaltando que, em um cenário ideal, sem problemas sociais, não haveria espaço para o riso. Ele mencionou o incidente na Praça da Paz Celestial em Pequim em 1989, onde o exército chinês reprimiu
Ricardo Araújo Pereira Detona IA: 'Não Têm Graça Nenhuma' e Revela o Segredo do Humor!
Humorista critica a inteligência artificial e explica por que ela não pode competir com o humor humano, destacando a importância da liberdade de expressão e da democracia.

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