Uma família de Redwood City, na Califórnia, acreditou estar fazendo uma boa ação quando sua filha aceitou participar de um estudo da Stanford Health Care sobre tratamentos para COVID-19. No entanto, a boa vontade se transformou em frustração ao receber uma conta inesperada. A filha de Maria Fraboni contraiu COVID-19 em 2022. Após testar positivo em uma clínica local, ela foi contatada pelo Centro de Infusão da Stanford Health Care. A ligação, não solicitada, informou sobre um estudo de pesquisa da Stanford que prometia reduzir sintomas, efeitos colaterais e riscos a longo prazo da COVID-19. A participação envolveria três transfusões, mas seria gratuita. Diante da promessa, a filha concordou. A surpresa veio com as contas. Meses após as transfusões, Fraboni recebeu duas contas da Stanford, totalizando mais de US$ 6.900 (aproximadamente R$ 35 mil). Chocada, ela tentou resolver a situação com a Stanford Health Care. Uma gerente de relações com pacientes informou que a paciente era responsável pelo valor devido à 'franquia'. Fraboni ficou indignada. A comunicação por e-mail também apontou que o tratamento da COVID-19, de acordo com a lei estadual da época, deveria ser 100% coberto pelo plano de saúde. A filha de Fraboni foi orientada a apresentar a reclamação à Cigna, o que foi feito duas vezes, sem sucesso. Sem obter resposta, Fraboni passou semanas em contato por e-mail e telefone, tentando recuperar o dinheiro. A Stanford Health Care informou que
Paciente de COVID é recrutada para estudo 'gratuito' e recebe conta de R$35 mil!
Uma família de Redwood City se deparou com uma surpresa desagradável após a filha participar de um estudo da Stanford. Entenda o caso!
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