A Juventude Operária Católica (JOC) manifesta oposição às propostas governamentais para o pacote laboral, alertando para os impactos negativos que podem ter sobre os jovens. Pedro Esteves, coordenador nacional da JOC, em declarações à Renascença, afirma que diversas alterações propostas são prejudiciais aos interesses da juventude. Ele critica, por exemplo, o aumento do tempo dos contratos a prazo e a ausência de contratos a tempo inteiro, considerando que essas medidas tendem a precarizar ainda mais a situação dos jovens, que já enfrentam condições instáveis. Esteves destaca as dificuldades que os jovens encontram para obter crédito de habitação devido aos contratos a termo, o que dificulta a conquista da independência. A JOC, um movimento católico "apartidário, mas não apolítico", que celebra 90 anos de presença em Portugal e é centenário em termos internacionais, tem como missão defender os interesses dos jovens.
Esteves reconhece que atrair novos membros tem sido um desafio, mas reitera a importância da missão da JOC. A organização está presente em várias dioceses, incluindo Porto, Aveiro, Santarém, Lisboa e Leiria. A JOC planeja focar-se na expansão em 2026, após participar ativamente em diversas atividades nos últimos anos, como o 1º de maio, o Conselho Nacional da Juventude e o Encontro Nacional de Jovens. Para o aniversário de 90 anos, foi um ano intenso, e agora a prioridade é a expansão, com um foco especial nas comemorações
Jovens em Risco: Pacote Laboral Ameaça Futuro, Alerta JOC
Juventude Operária Católica denuncia propostas do governo que podem precarizar ainda mais a vida dos jovens. Saiba os detalhes e o que está em jogo.
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