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Família Separada por Décadas: Ameaça de Deportação em Meio a Crise Haiti

Reencontro familiar nos EUA pode ser desfeito por políticas de Trump, enquanto a violência no Haiti força pessoas a fugir. Stacey, que ajudou a família, agora teme a separação.
Família Separada por Décadas: Ameaça de Deportação em Meio a Crise Haiti
Em uma casa à beira-mar em Lakeland, Flórida, Marven celebra seu aniversário de 16 anos com sua irmã Rochelle e sua mãe Guerline. A alegria é evidente, apesar dos dez anos que passaram separados. Agora, eles temem uma nova separação. Stacey Nageli Angulo, que adotou Marven após o terremoto de 2010 no Haiti, também está presente. Ela ajudou Guerline e Rochelle a se mudarem para os EUA há três anos, reunindo a família, em meio a uma crescente crise humanitária na ilha caribenha, impulsionada pela violência de gangues. As duas mulheres haitianas, que tiveram seus nomes alterados para proteção, vivem e trabalham legalmente nos EUA sob o programa de Status de Proteção Temporária (TPS). Este programa protege pessoas de países afetados por guerra ou desastres naturais. No entanto, o TPS para 350.000 haitianos está programado para terminar em fevereiro, como parte das mudanças nas políticas de imigração do ex-presidente Donald Trump. Rochelle, agora com 21 anos, comemora o aniversário de Marven, mas o sorriso de Guerline se desfaz. Em poucos meses, as duas mulheres podem ser deportadas. Após o terremoto, Guerline lutou para sustentar seus filhos em Porto Príncipe, Haiti. Ela descreve a decisão de dar Marven para adoção como uma experiência que a "marcou", mas que ela fez para dar a ele uma vida melhor. Stacey, que agora trabalha com reformas após uma carreira no mundo corporativo, sentiu-se compelida a adotar uma criança haitiana após o desastre
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