As Forças Armadas montaram um esquema especial de defesa cibernética para proteger as infraestruturas de tecnologia da informação durante a COP30, que ocorre em Belém. A ação faz parte da Operação Marajoara e visa impedir invasões, ataques digitais e qualquer tentativa de comprometer serviços essenciais. No Quartel-General Integrado (QGI), o Destacamento Conjunto de Guerra Cibernética, subordinado ao Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber), está em operação. Militares monitoram continuamente a rede de TI utilizada pelo Comando Conjunto Marajoara a partir de uma Viatura de Comando e Controle. Segundo o comandante do destacamento, Capitão de Fragata Roberto Wallace, o trabalho é constante e crucial para a segurança do evento: “Nossa missão é proteger dados, evitar invasões e impedir ataques capazes de afetar energia, telefonia e internet. Trabalhamos de forma integrada para garantir a segurança de toda a operação. O Comando Conjunto Marajoara possui um oficial de ligação na COP30, que verifica as informações que são transmitidas no evento e, se houver alguma solicitação relacionada à segurança cibernética, podemos enviar nossa equipe de resposta rápida”, afirmou. O esquema de segurança digital já mostra resultados concretos: mais de 4 mil registros foram feitos por militares do Exército Brasileiro em ações de monitoramento e controle de incidentes cibernéticos. Além da equipe em Belém, um grupo de especialistas do ComDCiber, em Brasília
Exército em Alerta Máximo: COP30 Blindada Contra Ataques Cibernéticos!
As Forças Armadas intensificam a segurança digital na COP30, em Belém. Entenda como o Exército está protegendo dados e infraestrutura crítica contra ameaças cibernéticas, garantindo a estabilidade da conferência.
0
visualizações
0
curtidas
0
comentários
0 Comentários
Entre para comentar
Use sua conta Google para participar da discussão.
Política de Privacidade
Carregando comentários...
Escolha seus interesses
Receba notificações personalizadas