Por KEVIN FREKING, Associated Press WASHINGTON (AP) — A indicação do presidente Donald Trump para liderar um escritório responsável por proteger denunciantes federais pareceu estar em risco na terça-feira, depois que o líder da maioria no Senado, John Thune, disse que esperava que a Casa Branca retirasse a nomeação. A crescente oposição a Paul Ingrassia surge após um relatório da Politico sobre um chat de texto que o mostra dizendo que o feriado de Martin Luther King Jr. deveria ser "jogado no sétimo círculo do inferno". Ingrassia também se descreveu no chat como tendo "uma veia nazista" às vezes. "Ele não vai passar", disse Thune a jornalistas. Dois republicanos que servem no comitê com jurisdição sobre a nomeação para o cargo de Procurador Especial, os senadores Rick Scott, da Flórida, e Ron Johnson, de Wisconsin, disseram que não apoiam a confirmação de Ingrassia. "Eu sou um não. Nunca deveria ter chegado tão longe", disse Johnson na terça-feira. "Eles deveriam retirar a nomeação." Os republicanos conseguiram aprovar a grande maioria dos indicados de Trump em votações nominais, apesar da forte oposição democrata. Mas houve instâncias esporádicas em que os republicanos resistiram, geralmente nos bastidores, mostrando que há limites para seu apoio. Notavelmente, Matt Gaetz se retirou como a primeira escolha de Trump para procurador-geral logo após ser indicado para o cargo. Em maio, Trump retirou sua indicação de Ed Martin Jr. para ser
Escândalo Explosivo! Indicado de Trump a Órgão de Fiscalização Envolvido em Polêmica Sobre MLK e 'Tendência Nazista'
Líder da maioria no Senado, John Thune, espera que a Casa Branca retire a nomeação. Mensagens de texto chocantes revelam opiniões controversas.

0
visualizações
0
curtidas
0
comentários
0 Comentários
Entre para comentar
Use sua conta Google para participar da discussão.
Política de Privacidade
Carregando comentários...
Escolha seus interesses
Receba notificações personalizadas