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Eleições no Chile: Por que o resultado pode abalar o Brasil e a América do Sul?

Disputa acirrada no Chile: entenda como a ascensão da direita e extrema-direita pode afetar o Brasil, com foco em segurança, imigração e geopolítica.
Eleições no Chile: Por que o resultado pode abalar o Brasil e a América do Sul?
A enviada especial do Brasil 247 a Santiago, Marcia Carmo, traz uma análise detalhada sobre as eleições presidenciais no Chile, destacando a importância do pleito para o Brasil. A candidata Jeannette Jara, que representa a esquerda e centro-esquerda, busca canalizar votos, enquanto a direita e a extrema-direita apresentam três candidatos com propostas radicais para segurança pública e imigração, visando os imigrantes venezuelanos e demonstrando afinidades com figuras como Trump e Milei. O Brasil aumentou sua presença no Chile, e a eleição de um representante da direita ou extrema-direita poderia alterar o cenário político na América do Sul. No primeiro turno, que ocorreu com votação sem grandes problemas apesar das filas, as atenções se voltam para a possibilidade de uma guinada à direita, como indicam pesquisas, ou a manutenção da continuidade com mudanças. Analistas e vozes das ruas apontam para a definição no segundo turno, em 14 de dezembro, possivelmente entre Jeannette Jara, do Partido Comunista, e José Antonio Katz, do Partido Republicano. Em um eventual segundo turno, a união entre direita e extrema-direita poderia eleger o próximo presidente. Kaiser, da extrema-direita e admirador de Milei e Pinochet, já manifestou apoio a qualquer nome que impeça a continuidade do governo de Boric e da esquerda. Kaiser, do Partido Libertário Nacional, defende medidas como a deportação de criminosos estrangeiros para prisões em El Salvador, enquanto
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