Os chilenos se preparam para ir às urnas neste domingo, 16 de junho, para escolher seu novo presidente em uma eleição marcada pela polarização política. De um lado, a coalizão governista de esquerda; do outro, diversos candidatos de direita. A votação ocorre em um cenário de preocupações com criminalidade e imigração, temas que ganham destaque entre os eleitores.
Esta será a primeira eleição presidencial desde 2012 em que o voto é obrigatório no Chile, com multas para quem não comparecer. O país, com aproximadamente 16 milhões de eleitores, registrou uma alta taxa de abstenção de 53% no primeiro turno de 2021. Essa situação adiciona um elemento de imprevisibilidade ao pleito, com muitos eleitores indecisos.
Analistas preveem que nenhum dos oito candidatos deve alcançar a maioria necessária para vencer no primeiro turno. Isso indica a possibilidade de um segundo turno em 14 de dezembro. Entre os principais nomes, quatro se destacam como os mais competitivos.
Jeannette Jara, do Partido Comunista, e José Antonio Kast, de ultradireita, despontam como favoritos nas pesquisas. Suas campanhas focam em segurança pública e propõem medidas semelhantes, como fortalecer a polícia, expandir o sistema prisional, modernizar equipamentos e aprimorar o treinamento das forças de segurança.
Jeannette Jara, 51 anos, é membro do Partido Comunista e candidata da coalizão governista liderada por Gabriel Boric. Líder nas pesquisas, ela enfrenta desafios como
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