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COP30: Declarações de Samuda Revelam Frustração e Esperança em Meio à Crise Climática

Ministro jamaicano expressa decepção com os resultados da COP30, mas vislumbra avanços em meio aos impactos devastadores de furacões e secas na Jamaica.
COP30: Declarações de Samuda Revelam Frustração e Esperança em Meio à Crise Climática
O Ministro da Água, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Jamaica, Matthew Samuda, expressou sua decepção com os resultados da 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) em Belém, Brasil. Samuda, que liderou a delegação jamaicana na COP30, afirmou que as negociações não corresponderam à urgência da crise climática global. Em uma coletiva de imprensa virtual focada em "Ilhas, a lacuna de financiamento climático e reflexões da COP30", Samuda destacou a devastação que a Jamaica tem sofrido desde a passagem do furacão Melissa em 28 de outubro, ressaltando a falta de comprometimento dos países que lideram as emissões globais anuais. "Acho que posso estar um pouco mais decepcionado do que o normal no final da COP, porque, vendo o que a Jamaica está passando, vendo o que o Vietnã está passando atualmente, vendo eventos climáticos extremos surgindo em todo o mundo nos últimos 10 dias, você pensaria que a urgência e os fatos que nos encaramos teriam trazido maior ambição. Mas, infelizmente, o cenário geopolítico global não nos permitiu ir muito mais longe", disse Samuda. Ele observou que o contexto da Jamaica não se limita aos danos causados pelo furacão Melissa, mas também aos contínuos impactos de secas e tempestades. Diante disso, Samuda expressou frustração com a falta de iniciativa para transformar as conversas em ações significativas. "Desde que meu mandato começou [em 2020]
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