O fascínio por colecionar figurinhas e cartas, que antes era uma brincadeira infantil, transcende gerações e conquista cada vez mais adultos. O hábito de colecionar, seja figurinhas de futebol ou cartas de Pokémon, mistura nostalgia, paciência e emoção a cada item conquistado. O que começou com trocas no pátio da escola evoluiu para um universo de adultos apaixonados, que investem tempo e dinheiro na busca por completude e memória. O hobby amadureceu, ganhou versões de luxo, comunidades organizadas e espaços fixos de troca em feiras nerds e eventos especializados.
Cast, um engenheiro de testes de software de 29 anos, vê nas cartas de Pokémon muito mais do que pedaços de papel ilustrado. Para ele, são fragmentos de infância e identidade. Ele conta que sempre foi fascinado pela franquia desde criança e retomou a coleção de forma mais séria em 2023. Sua primeira lembrança é de uma carta promocional do Pokémon Celebi, distribuída nos cinemas. Hoje, ele exibe com orgulho expansões completas e cartas valiosas. Cast diz que completar uma expansão o motivou a investir no hobby e que o colecionismo o ensinou sobre finanças, negociação e habilidades sociais, além de proporcionar amizades e participação em eventos.
Enquanto isso, Wellington Melo, analista de comunicação de 30 anos, guarda com carinho seus álbuns de figurinhas. Sua história começou em 2005, quando ele tinha 10 anos. Ele recorda que, na época, comprava o jornal de domingo para ganhar
Colecionismo: A Paixão que Une Gerações e Move Milhões
De figurinhas a cartas raras, o colecionismo resgata memórias, cria laços e atrai cada vez mais adultos dispostos a investir tempo e dinheiro em seus hobbies.
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