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Vergonha Mata: O Tabu do Toque Retal que Silencia Homens e Ameaça Vidas

Especialistas alertam: o preconceito contra o exame de toque retal atrasa diagnósticos e tratamentos do câncer de próstata. Descubra como a falta de informação e o medo podem ser fatais.
Vergonha Mata: O Tabu do Toque Retal que Silencia Homens e Ameaça Vidas
A resistência masculina ao exame de toque retal continua sendo um grande obstáculo no combate ao câncer de próstata no Brasil. Apesar de ser um procedimento rápido, seguro e indolor, muitos homens ainda associam o exame a sentimentos de vergonha, constrangimento ou a uma suposta ameaça à masculinidade. Segundo especialistas, essa visão, baseada em tabus culturais, tem um impacto direto na saúde do homem, e atrasos no diagnóstico podem custar anos de vida. O urologista Rodrigo Arbex explica que o desconforto físico é mínimo e o maior desafio reside no preconceito que precede o exame. Para muitos, o constrangimento imaginado é maior do que a experiência real, e essa barreira emocional afasta milhares de homens do consultório. O câncer de próstata é o mais comum entre os homens, exceto o câncer de pele, conforme dados do Ministério da Saúde. Na fase inicial, o câncer de próstata pode não apresentar sintomas. Os sinais mais comuns incluem dificuldades ao urinar, como demora para começar e terminar, presença de sangue na urina, diminuição do jato e necessidade de urinar com mais frequência, tanto durante o dia quanto à noite. As causas não são totalmente conhecidas, mas fatores como idade, histórico familiar, obesidade, alimentação, tabagismo e exposição a produtos químicos podem aumentar o risco. A confirmação da doença ocorre após a biópsia, indicada ao detectar alterações no exame de sangue (PSA) ou no toque retal, que são prescritos
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