Líderes indígenas e ativistas da Aliança Pena Volta Grande do Xingu realizaram uma manifestação em Belém, Brasil, em 14 de novembro de 2025. Eles pediram ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e aos delegados da COP30 que protegessem a Amazônia e considerassem os conhecimentos indígenas. O evento de 2025 é crucial para o Brasil, marcando um passo importante na proteção da Amazônia. Adele Santelli, amiga brasileira e repórter ambiental, compartilhou histórias sobre a floresta, expressando preocupação com seu futuro. A nível global, o foco está no Acordo de Paris, com líderes sob pressão para cumprir promessas. O Brasil sediará a COP30 em um momento politicamente tenso, com o ex-presidente Jair Bolsonaro enfrentando uma possível pena de prisão. O presidente Lula da Silva tem se mostrado forte no fórum da ONU. A escolha de Belém para sediar as negociações é simbólica. A delegação do Quênia, liderada pelo vice-presidente Kithure Kindiki, destacou a necessidade de prazos claros e um quadro justo para eliminar os combustíveis fósseis. No entanto, alguns veem o fórum como uma oportunidade de arrecadação de fundos. Muitos do Sul Global acreditam que cada COP é uma chance de ganhar dinheiro, com a África sendo especialmente criticada por essa mentalidade. O líder dos EUA, Donald Trump, não tem apreço pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), chamando-a de golpe. Líderes africanos sinalizaram
COP30: Líderes Africanos Precisam Parar a Farra e Focar no Futuro, Dizem Especialistas
A COP30 no Brasil é um ponto crucial. Críticos alertam sobre a África transformar conferências climáticas em eventos para arrecadar fundos e alertam sobre a falta de integridade.
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