Em Brasília, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) ratificou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, convertendo a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro em prisão preventiva. Moraes, relator do caso, reafirmou sua posição, obtendo apoio dos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia, em sessão realizada no plenário virtual. A decisão foi tomada em meio a uma série de descumprimentos de medidas cautelares por parte de Bolsonaro, incluindo o uso de redes sociais e a violação da tornozeleira eletrônica.
Moraes destacou que Bolsonaro desrespeitou as medidas cautelares em julho e agosto, e em 21 de novembro, violou o equipamento de monitoramento eletrônico. O ministro revelou que Bolsonaro admitiu a tentativa de danificar a tornozeleira com um ferro de solda, justificando a ação por uma "certa paranoia" devido ao uso de medicamentos. A juíza auxiliar Luciana Sorrentino, lotada no gabinete de Moraes, manteve a prisão preventiva após audiência de custódia.
Flávio Dino, ao votar com Moraes, mencionou a ida de deputados bolsonaristas aos EUA, como Alexandre Ramagem e Eduardo Bolsonaro, ressaltando o risco à ordem pública. Dino também citou a vigília convocada pelo senador Flávio Bolsonaro em frente ao condomínio onde o pai estava em prisão domiciliar, apontando o perigo para moradores e propriedades. Cristiano Zanin e Cármen Lúcia seguiram o entendimento do relator, sem adicionar votos específicos.
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URGENTE: STF Mantém Prisão de Bolsonaro Após Tentativa Chocante!
Alexandre de Moraes decide pela manutenção da prisão preventiva do ex-presidente, após flagrante de violação da tornozeleira eletrônica. Dino e Zanin endossam a decisão.
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