A Justiça Federal decidiu manter a prisão preventiva de Daniel Vorcaro, presidente do Banco Master, após negar o pedido de habeas corpus. A decisão foi proferida pela desembargadora Solange Salgado da Silva, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília, nesta quinta-feira (20).
Vorcaro e outros seis executivos da instituição foram detidos pela Polícia Federal na Operação Compliance Zero, acusados de envolvimento em uma fraude estimada em R$ 12,2 bilhões no sistema financeiro. A defesa do banqueiro havia solicitado a soltura na quarta-feira (19), argumentando que a prisão não seria mais necessária, visto que o Banco Master foi liquidado pelo Banco Central. A defesa também alegou que Vorcaro possui família no Brasil e não representaria risco de fuga.
Vorcaro foi preso na noite de segunda-feira (17) no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, quando tentava deixar o país em direção a Malta, em uma aeronave particular. Segundo informações, seu destino final seria Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para uma reunião com investidores interessados na compra do banco. O presidente do Banco Master está proibido de gerir fundos ou instituições financeiras.
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