A Marinha do Brasil está conduzindo a segunda fase de testes de seu primeiro drone de combate de fabricação nacional, desenvolvido pelo Corpo de Fuzileiros Navais. O protótipo, projetado para ataque, demonstrou sua capacidade de atingir alvos e detonar em demonstrações recentes. O modelo em teste possui uma envergadura de 1 metro e 64 centímetros e é capaz de voar por até 25 minutos. O equipamento pode ser controlado remotamente ou operar de maneira autônoma, seguindo rotas predefinidas.
As demonstrações do novo drone de ataque estão acontecendo em Minas Gerais e na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Este novo drone de ataque da Marinha é construído internamente e pode ser usado para neutralizar, por exemplo, veículos de alta tecnologia. O desenvolvimento deste artefato é considerado de baixo custo, com um investimento de aproximadamente dez mil reais.
A Marinha é pioneira no uso de drones para reconhecimento no Brasil, tendo iniciado a utilização desses equipamentos em 2006. Agora, a instituição avança no desenvolvimento do primeiro artefato especificamente para ataque.
Embora o uso de drones armados não seja permitido para as Polícias no Brasil, esse tipo de recurso já é utilizado por organizações criminosas, como o Comando Vermelho. Em situações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), o drone armado desenvolvido pela Marinha poderia ser empregado para dar suporte a operações policiais.                                
                                                                    
                                                                            
                                            
                                                📝 Sobre este conteúdo                                            
                                                                                            Esta matéria foi adaptada e reescrita pela equipe editorial do TudoAquiUSA
                                                                                                                                                            com base em reportagem publicada em
                                                        Band
                                                                                                                                                    . O texto foi modificado para melhor atender nosso público, mantendo a precisão
                                                factual.
                                                Veja o artigo original aqui.
                                                                                    
                                                                                                
                        
                    
                                        
                                                                
                                                                
                                                                
                                                                
                                                                
                                                                
                                                                
                                                                
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