A ex-primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, foi condenada à morte nesta segunda-feira (17) por crimes contra a humanidade. A decisão veio após um julgamento que se estendeu por meses, no qual Hasina foi considerada culpada por ordenar a repressão violenta de manifestações estudantis no ano anterior. O juiz Golam Mortuza Mozumder afirmou que todos os elementos constitutivos de um crime contra a humanidade estavam presentes, justificando a pena máxima.
Em resposta à sentença, Hasina expressou sua discordância, alegando que o julgamento foi enviesado e motivado politicamente. Ela reiterou que seu governo perdeu o controle da situação durante o levante estudantil, mas negou que tenha havido um ataque premeditado contra os cidadãos. A ex-premiê também mencionou que não teve acesso a uma defesa completa e que pretende levar o caso a um tribunal.
A condenação se baseou na acusação de que Hasina ordenou a violenta repressão a protestos de estudantes, que resultou em mais de mil mortes. A ex-premiê argumenta que a sentença é injusta e que o tribunal teve motivações políticas por trás de sua decisão.
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