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A Bomba Explode nas Mídias Sociais de Thomas Crooks: O Que a FBI Esconde?

Novas revelações sobre Thomas Crooks expõem um passado chocante de radicalização e conexões perigosas. A FBI sabia? Descubra os detalhes que a mídia tradicional ignora.
A Bomba Explode nas Mídias Sociais de Thomas Crooks: O Que a FBI Esconde?
Um dos maiores mistérios dos últimos anos tem sido a figura por trás do nome "Thomas Crooks". Apesar de termos o nome, algumas fotos e informações básicas, pouco se sabia sobre como um jovem se tornou um assassino. Graças a Miranda Devine do The New York Post e a um investigador com quem ela trabalhou, essa lacuna está sendo preenchida. Uma nova conta ligada a Thomas Matthew Crooks revela inclinações por fetiches e ideologias transgênero. Assassinos, por definição, são frequentemente perturbados, e é crucial entender como Crooks foi radicalizado, especialmente em um caso de grande repercussão, onde o público anseia por saber a verdade. O FBI tem mantido um silêncio notável sobre Crooks, sugerindo inicialmente que ele era um radical de direita com ódio por judeus e imigrantes e que não era muito ativo nas mídias sociais. Na realidade, ele teve uma presença considerável nas mídias sociais por boa parte de sua vida, sumindo do radar apenas no fim. Seu perfil revela que ele começou como um fervoroso apoiador de Trump, mudando de opinião mais tarde e, por fim, defendendo ataques terroristas. O então diretor do FBI, Christopher Wray, testemunhou sobre o nativismo de Crooks, mas omitiu informações cruciais. A verdade é que Crooks mudou sua postura ideológica, indo de pró-Trump a anti-Trump, e depois desaparecendo das mídias sociais. Entre as 17 contas descobertas, estavam perfis no YouTube, Snapchat, Venmo, Zelle, GroupMe, Discord, Google Play, Quizlet
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