A ex-primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, foi condenada à morte por um tribunal do país nesta segunda-feira, 17 de junho. A decisão veio após a ex-líder ser considerada culpada de ordenar a repressão brutal a protestos em 2024, que resultou na morte de pelo menos 1,4 mil pessoas, em sua maioria civis, segundo dados da ONU. O juiz Golam Mortuza Mozumder, responsável pelo caso, declarou que todos os elementos constitutivos de crimes contra a humanidade estavam presentes, justificando a pena máxima. Hasina, que sempre negou as acusações, fugiu para a Índia em agosto de 2024.
A sentença se baseou em diversas acusações relacionadas a crimes contra a humanidade, incluindo a incitação e a ordem de assassinatos. A ex-primeira-ministra, que liderou o governo por 15 anos, afirmou que a decisão do tribunal foi motivada politicamente, descrevendo o julgamento como manipulado e conduzido por um governo sem legitimidade democrática. A sentença gerou grande expectativa no país, que se prepara para as próximas eleições legislativas em três meses, intensificando a atenção sobre a segurança na capital.
A condenação de Hasina provocou uma forte reação no cenário político de Bangladesh, com a mobilização policial reforçando a segurança nas imediações do tribunal e em pontos estratégicos da cidade. A decisão do tribunal de Dacca é vista como um marco, com implicações significativas para o futuro político do país, em um momento de crescente
URGENTE: Ex-primeira-ministra de Bangladesh é condenada à morte por crimes chocantes!
Sheikh Hasina é sentenciada após repressão brutal que deixou milhares de mortos. Entenda os detalhes dessa decisão histórica e suas implicações políticas.
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