O mundo do automobilismo é um celeiro de inovações, com a Fórmula 1, a NASCAR e as 24 Horas de Le Mans liderando o desenvolvimento tecnológico. Mas como essas tecnologias de ponta, nascidas nas pistas, chegam aos carros que dirigimos no dia a dia? A resposta está na constante busca por aprimoramento, que impulsiona engenheiros a buscarem décimos e milésimos de segundo em cada detalhe dos veículos.
Um exemplo clássico são os faróis de neblina. Em 1926, a névoa frequente em Le Mans causava acidentes. A solução? A Lorraine-Dietrich adicionou uma terceira lâmpada, apelidada de “Ciclope”. O resultado? Os três primeiros colocados usavam essa inovação.
A tração dianteira, antes rara, surgiu no ano seguinte. O fabricante francês Maurice Fenaille financiou o projeto Tracta, que terminou em sétimo. A Citroën, vendo o potencial, adaptou o conceito em seus carros, batizando-o de Traction.
O motor de injeção direta, visando otimizar o desempenho e o consumo de combustível, fez sua estreia em 1952, com a Mercedes utilizando o sistema desenvolvido pela Bosch, originalmente para aeronaves. A gasolina era injetada diretamente na câmara de combustão, evitando desperdícios.
Com o aumento da velocidade, a necessidade de frear mais rápido se tornou crucial. A Jaguar, em 1953, respondeu com freios a disco em seus C-Types, inspirados em tecnologias de pouso de porta-aviões. A marca conquistou o primeiro e o segundo lugares.
Os faróis de LED, mais leves e eficientes
Do Asfalto para a Garagem: Tecnologias de Le Mans que Revolucionaram Seu Carro!
Descubra como inovações de Le Mans, como faróis e freios, chegaram ao seu veículo, impactando segurança e performance.
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