O movimento dos médicos tarefeiros decidiu, por agora, não paralisar os serviços de urgência. A decisão surge após o grupo ter conhecimento do novo diploma do Governo que estabelece um novo regime de prestação de serviços. O movimento pretende avaliar o documento antes de tomar qualquer medida. A informação foi divulgada através de um comunicado.
A Renascença noticiou que um grupo de mais de mil médicos prestadores de serviço estaria a preparar uma paralisação das urgências assim que o diploma fosse publicado. No entanto, o movimento esclareceu que essa hipótese constou da ata de uma primeira reunião online, mas já não estava em cima da mesa. A ata de 30 de outubro referia que seria desencadeada uma paralisação geral das urgências por um período mínimo de três dias após a publicação do decreto-lei que reduzisse os valores a pagar aos tarefeiros.
No comunicado, o movimento dos médicos prestadores de serviço afirma que a sua direção foi criada espontaneamente e os seus representantes foram eleitos para entender a situação, considerando as notícias sobre as alterações anunciadas pelo Governo. Foi solicitada uma reunião com o Ministério da Saúde para avaliar o decreto-lei e discutir a situação, a fim de entender as medidas que serão implementadas e apresentar a visão do movimento sobre a sua aplicabilidade.
O movimento rejeita a ideia de que todos os médicos tarefeiros ganham mais de 100 euros por hora, destacando que essa informação
Urgências em Risco? Médicos Tarefeiros Rejeitam Paralisar, Mas... O Que Vem Por Aí?
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