O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou, na sexta-feira (31), qualquer plano de lançar um ataque militar na Venezuela. A declaração surge em meio a crescentes tensões e operações militares dos EUA perto da costa venezuelana, o que gerou especulações sobre uma possível intervenção. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, havia levantado essa hipótese, citando a presença de navios e caças de guerra americanos na região do Caribe, sob o pretexto de combater o narcotráfico. Questionado sobre a possibilidade de incursões militares, Trump respondeu com um lacônico "não".
Nas últimas semanas, Trump havia declarado que as Forças Armadas dos EUA atacariam narcotraficantes dentro do território venezuelano. Paralelamente, uma reportagem do jornal "The Wall Street Journal", divulgada na quinta-feira (30), revelou que o governo americano estaria estudando a possibilidade de bombardear bases militares venezuelanas. A publicação, baseada em fontes governamentais, indicou que o Exército dos EUA identificou alvos em potencial, incluindo portos e aeroportos controlados pelos militares venezuelanos, supostamente utilizados para o tráfico de drogas.
O jornal "Miami Herald" informou, na sexta-feira (31), que o governo Trump já teria decidido realizar ataques em território venezuelano, com possibilidade de ocorrerem em breve. No entanto, essa informação não foi confirmada por outras fontes.
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