O Ministério da Educação revelou que mais de seis mil professores solicitaram o subsídio de deslocação, mas 460 candidaturas foram rejeitadas. O motivo da recusa, segundo o ministério, é que a distância entre a residência e a escola era inferior a 70 quilómetros. O gabinete de imprensa do Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) informou à Lusa que, até o momento, foram submetidas 6.168 candidaturas, com 460 invalidadas e outras 287 ainda em processo de validação. A tutela explicou que os pedidos indeferidos apresentavam cálculos que não estavam em conformidade com a lei, que exige uma distância mínima de 70 quilómetros, medida por estrada, entre a casa e a escola. O Jornal de Notícias (JN) reportou que alguns docentes enfrentaram dificuldades na submissão das candidaturas, devido a problemas na plataforma que não reconhecia as coordenadas ou calculava distâncias menores. O MECI assegura que os professores podem apresentar reclamações e que os resultados serão alterados caso se comprovem os seus argumentos. O ministro da Educação, Fernando Alexandre, garantiu que os pagamentos do subsídio de deslocação, incluindo os que estão em fase de validação, serão efetuados com retroativos até o final do ano. O apoio extraordinário à deslocação foi implementado pelo Governo para combater a falta de professores, incentivando docentes a trabalhar em escolas com carência de pessoal. O subsídio, que foi estendido a todas as escolas públicas
Professores em Fúria: Mais de 400 Subsídios de Deslocação Negados - Entenda!
Ministério da Educação enfrenta contestação após rejeitar centenas de pedidos de subsídio. Saiba o que está acontecendo e como os professores podem agir.
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